Me importa o sul, um pouco o norte.
Me importa a massa e a água que a formou.
Quero o produto fértil da técnica difícil,
E desejo o fogo que forma o caco que vai ser,
Velho que se tornou.
O calor da chama estragando a cor,
A fumaça forte e preta, a dor da transformação.
Preciso de uma certa areia da Babilônia,
Que chega com o vento oriental.
E do sorriso agradecido dele.
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